Para Samuel Costa, o Executivo deve buscar priorizar o saneamento básico da cidade com força tarefa da Semusb e Sema
Em pesquisas realizadas nos anos de 2016 há junho de 2019, a Capital Porto Velho (RO) foi eleita uma das piores cidades para viver no Norte do país. Com apenas 4,5% de esgoto coletado e 3,2% de tratamento a população mais carente sofre com a falta de políticas públicas. Dos resídulos sólidos coletados, somente 0,2% tem a destinação adequada. Por isso, a capital rondoniense é a pior do país em saneamento básico.
A realidade é bem diferente no outro extremo do país. Em Curitiba, no Paraná, 100% do esgoto é coletado e tratado e todos os resídulos sólidos coletados vão para o destino correto. A universalização do acesso ao saneamento básico, no entanto, é exceção: apenas 85 dos municípios brasileiros cumprem todos os indicadores de saneamento. Na prática, quanto mais longe do eixo Sul-Sudeste, maior a chance de se encontrar cidades com a realidade de Porto Velho.
O jovem Samuel Costa, candidato a prefeito de Porto Velho pelo Partido Comunista do Brasil (PC do B), acredita que um trabalho realizado com consciência ambiental e uma força tarefa das pastas de serviços básicos e do meio ambiente, são de grande importância para mudar o quadro de uma das piores capitais
— Precisamos trabalhar firmes com a consciência ambienteal dos nossos municípes. Acredito que um trabalho realizado pela pasta do meio ambiente e de serviços básicos da nossa cidade, conseguiremos sair da lista das piores cidades para se viver por falta de saneamento básico — ressaltou Samuel Costa.
Um ranking da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), analisou indicadores (o abastecimento de água, a coleta e o tratamento de esgoto, bem como a coleta e a destinação adequada de resíduos sólidos) de 1.868 municípios analisados. Aqueles que conseguiram desempenho satisfatório em todos eles — apenas 85 — foram considerados rumo à universalização.
De acordo com o presidente da ABES, Roberval Tavares de Souza, os resultados da pesquisa refletem o modo como o saneamento tem sido conduzido pelo poder público. “Falta prioridade de Estado. Ao longo do tempo, os poderes federal, estadual e municipal não priorizaram o saneamento.
Assessoria