O senador da República Marcos Rogério, do PL, veiculou vídeo em suas redes sociais se justificando após sua legenda entrar com ação na Justiça Eleitoral (TRE/RO) para proibir a vinculação da campanha à reeleição do atual governador Coronel Marcos Rocha, do União Brasil, à imagem do presidente Jair Bolsonaro, seu correligionário.
Rogério concorre em 2022 ao posto principal no Palácio Rio Madeira, portanto é adversário direto de Rocha e outros cinco postulantes.
Em seu pronunciamento, Rogério “ameniza” a situação depositando exclusivamente na legenda que comanda a responsabilidade pela incursão judicial e suas respectivas consequências de ordem legal.
O congressista ignorou completamente o vídeo gravado e distribuído pelo próprio presidente da República desautorizando-o, e permitindo a quaisquer um de seus apoiadores, independentemente de partidos e/ou alianças, o uso de sua imagem, inclusive em material de campanha, seja impresso ou nas mídias televisivas, cibernéticas e/ou radiofônicas.
“Pode ser que para algumas pessoas, a melhor defesa seja o ataque, mas esse não é o meu expediente. Para mim, o melhor é sempre a verdade e a justiça. E a Justiça executou apenas o que estava determinado pela legislação eleitoral brasileira. Ninguém está proibido de pedir voto para o presidente Bolsonaro, queremos e trabalhamos pela reeleição do nosso presidente, para que, juntos, possamos continuar trabalhando pelo bem de Rondônia e pelo bem do Brasil.
Rondônia sabe o que é melhor.
O Brasil sabe o que é melhor”, disse Marcos Rogério, “dando de ombros” à deliberação presidencial e explicando as motivações do ativismo judicial patrocinado pela sigla que comanda em seio local.
ASSISTA:
BOLSONARO SOBRE O ASSUNTO:
ADVOGADOS DO PL (MARCOS ROGÉRIO) NEGAM AGIR POR PROSELITISMO POLÍTICO: