Uma publicação feita por uma página de Porto Velho tem causado confusão ao sugerir que o Governo de Rondônia estaria contratando uma construtora para administrar o Hospital João Paulo II. A informação, no entanto, é falsa e não tem qualquer fundamento técnico ou jurídico.

O Jornal Rondônia teve acesso ao processo oficial e verificou que não se trata de uma construtora, mas sim de uma empresa especializada em gestão hospitalar, com experiência comprovada na área da saúde pública. O objetivo da contratação é viabilizar a reestruturação dos serviços hospitalares, especialmente em unidades críticas como o João Paulo II, o antigo Hospital Regina Pacis e os 40 leitos de UTI no Hospital AMI.
O modelo de gestão proposto segue a experiência exitosa já implementada no Hospital Regional de Guajará-Mirim, que também opera por meio de contrato com empresa especializada, com resultados positivos reconhecidos.
Foco na melhoria dos serviços
O Hospital João Paulo II, que é referência em atendimentos de urgência e alta complexidade, enfrenta uma crescente demanda de pacientes vindos de todas as regiões de Rondônia e até de estados vizinhos. Diante dessa realidade, o projeto prevê não apenas melhorias na infraestrutura física, mas também:
- Otimização dos fluxos internos de atendimento;
- Modernização dos equipamentos médicos;
- Reorganização das equipes de trabalho;
- Redução do tempo de espera para atendimento;
- Melhoria na qualidade e segurança dos serviços prestados.
Conclusão
É importante que a população busque informações em fontes confiáveis e oficiais. A reestruturação do sistema de saúde estadual, especialmente em unidades estratégicas como o Hospital João Paulo II, está sendo tratada com prioridade e responsabilidade. O uso de informações distorcidas apenas contribui para o descrédito do serviço público e confunde os cidadãos.
O Jornal Rondônia continuará acompanhando o andamento do processo e trará atualizações sempre com base em documentos e fatos, prezando pela veracidade das informações prestadas à sociedade.