Preocupado com a falta de gestão do Estado em relação à saúde, Léo Moraes afirmou em entrevista à Rede Amazônica que irá dar continuidade à construção de hospitais regionais nas cidades de Guajará-Mirim e Ariquemes, que não foram concluídas, e resolver tirar de vez do papel, a construção do Hospital de Emergência e Urgência (Heuro) de Porto Velho, que nem ao menos saiu da pedra fundamental.
“As pessoas têm que se deslocar do interior do estado por quilômetros para serem atendidas no Hospital João Paulo II, em Porto Velho,e ficam jogados nos corredores da unidade hospitalar. O caos está instalado na saúde”, afirmou Léo.
Para Moraes, há recursos orçamentários suficientes, a exemplo dos recursos do fundo para outros investimentos à saúde e o que falta ao governo é gestão para que este dinheiro seja utilizado corretamente no atendimento da população. “É inadmissível que o Governo tenha devolvido recursos de emendas destinados à construção do hospital de Ariquemes. É muita falta de humanidade e não se compadece com esta a realidade caótica na saúde pública do estado”, observou.
Em relação à educação, Léo disse que as escolas devem prover além das disciplinas regulares, atividades lúdicas, cursos técnicos e oportunidades no mercado de trabalho como estratégia de inclusão.
Os recursos foram disponibilizados, inclusive pela bancada federal, mas infelizmente, faltou competência para que os investimentos fossem executados.” A população sofre com a lentidão e incompetência deste governo”, criticou.