Com o objetivo de mobilizar a sociedade e defender a anistia para os envolvidos nas manifestações de 8 de janeiro de 2023, o ativista Antônio Russo lidera, em Rondônia, a Frente Nacional Conservadora, organização que vem ganhando destaque no cenário político nacional.
A frente atua principalmente na defesa de pessoas presas durante os atos ocorridos em Brasília, promovendo encontros, debates e ações públicas em prol da anistia. Para Russo, a iniciativa busca promover reconciliação e justiça, respeitando os direitos dos envolvidos.
— “Independentemente da posição que se toma sobre a anistia, é importante dar voz aos que foram afetados pelas manifestações e lutar por seus direitos”, destacou Antônio Russo.
Segundo ele, a proposta da anistia ainda é polêmica e gera opiniões divididas, mas a Frente Nacional Conservadora acredita que o debate deve ser conduzido de forma democrática. “Sabemos que o tema é delicado, mas acreditamos que anistiar é um passo necessário para a pacificação e para reavaliar o tratamento dado a muitos manifestantes”, afirma.
O movimento liderado por Russo reforça sua presença em Rondônia e tem buscado apoio em diversas regiões do país. A Frente defende que os cidadãos presos por participarem das manifestações devem ter direito à revisão de seus casos, argumentando que muitos agiram movidos por convicções políticas e não com intenção de promover violência ou desordem.
A Frente Nacional Conservadora pretende ampliar seus diálogos com a sociedade civil e autoridades, promovendo eventos e ações que levem o debate sobre a anistia para o centro das discussões públicas no país.