Viralizou através do WhatsApp, em Rondônia, o vídeo mostrando uma apreensão de drogas e a retirada dos tabletes de maconha de dentro de uma caminhonete que ostenta a logomarca da empresa Energisa.
Como as imagens foram compartilhadas sem nenhuma explicação, ou apenas com xingamentos à companhia, que hoje é responsável pelas linhas de transmissão de energia elétrica em Rondônia, muitos imaginaram que o episódio fosse em alguma das 52 cidades do Estado.
A apreensão, no entanto, foi uma ação conjunta realizada na há mais de uma semana, pelo Comando de Operações de Divisas (COD), e a Companhia de Policiamento Especializado (CPE) da Polícia Militar de Anápolis, em Goiás.
Na ocorrência, dois homens morreram. O fato acorreu na GO-060, próximo a Santa Bárbara de Goiás, região oeste do Estado. Segundo a Polícia Militar (PM), eles estavam em uma picape com mais de uma tonelada de maconha e foram baleados ao fugir da abordagem.
A picape de cor branca utilizada pelos criminosos estava com plotagem que aparentava ser um veículo de trabalho da Energisa.
Ainda de acordo com a PM, o veículo era roubado e a Polícia Civil de Goiás investiga o caso para saber a origem das drogas e do carro, bem como a identificação dos envolvidos.
Em nota direcionada a imprensa, a Energisa nega que o veículo envolvido na ocorrência faça parte de sua frota de veículos.
CONFIRA ABAIXO A NOTA DA EMPRESA ENERGISA NA ÍNTEGRA:
A Energisa esclarece que o veículo que aparece em reportagem de apreensão de drogas, em Santa Bárbara de Goiás, com o uso indevido da logomarca da empresa, não tem nenhuma relação com o grupo.
Em apuração interna feita pela empresa, já foi verificado que a picape apreendida em atuação de sucesso da polícia não pertence à frota da empresa, uma vez que todos os veículos são monitorados por sistema de telemetria e não houve reporte de roubo em nenhuma unidade da empresa.
Por fim, informamos, a Energisa está à disposição das autoridades para colaborar nas investigações, caso necessário.
Imprensa – Energisa
CLIQUE ABAIXO e assista o vídeo.
Via Folha do Sul Online