Quase uma semana após o crime, a polícia ainda não tem pistas sobre a motivação, o paradeiro ou mesmo o nome completo do principal suspeito de matar uma mulher de 43 anos no bairro Embratel, em Vilhena. O crime aconteceu na noite do último sábado, 23.
A vítima, que se apresentava nas redes sociais como Maysa Silva Costa, mas que se chamava Marta da Silva (FOTO), foi encontrada sem vida com a cabeça esfacelada pelos golpes desferidos em sua cabeça. Uma cavadeira ensanguentada, encontrada próxima ao corpo, revela que a ferramenta teria sido usada como arma no homicídio (LEMBRE AQUI).
“O caso é complexo”, admite um policial que atua na investigação. A única imagem do suspeito, feita por uma câmera de monitoramento instalada nas proximidades do local do crime, está desfocada e não permite o reconhecimento dele.
Além disso, as pessoas que estavam na casa, e que deixaram o homem sozinho com a vítima, disseram que nunca o haviam visto antes. Informações ainda não confirmadas dão conta de que ele trabalha em uma fazenda na região de Chupinguaia.
O suspeito chegou ao bar de Marta/Maysa horas antes do crime, e ficou bebendo no estabelecimento. Ele chegou a pedir que as outras pessoas que estavam no local lhe trouxessem um litro de uísque.
Na segunda saída destas testemunhas, novamente para comprar “bebidas quentes”, incluindo o filho da vítima, o crime foi cometido. Quando o grupo retornou, encontrou a comerciante já sem vida, caída numa poça de sangue. O suspeito já havia deixado o bar e, desde então, não foi mais visto.