A 3ª fase da Operação Ptolomeu, da Polícia Federal, deflagrada na manhã desta quinta-feira (09), cumpriu diversos mandatos na estrutura da administração pública do Estado do Acre. Um dos investigados foi um servidor do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
A PF foi até à sede do órgão em Rio Branco, porém, não encontrou o servidor. Em nota, o TCE explicou que o servidor em questão, é um Auditor de Controle Externo, efetivo, que durante os fatos investigados, estava cedido ao Governo do Estado do Acre.
A nota informa que o servidor, atualmente, está afastado do cargo, em razão de uma licença-prêmio.
O TCE finaliza dizendo que “se encontra integralmente à disposição para colaborar no que for necessário com as investigações, e reforça o seu compromisso em zelar pelo bom uso dos recursos públicos.
Confira a nota completa:
O Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC) vem a público esclarecer o seguinte acerca da terceira fase da Operação Ptolomeu, desencadeada nesta quinta-feira, 9, pela Polícia Federal:
1 – A presença da Polícia Federal na sede desta Corte de Contas, ocorrida na manhã desta quinta-feira, está relacionada a um mandado específico direcionado a servidor efetivo deste tribunal – F.D.F.C-, ocupante do cargo de Auditor de Controle Externo e que à época dos fatos investigados encontrava-se cedido ao governo estadual;
2 – Atualmente, o servidor encontra-se afastado de suas funções, em gozo de licença-prêmio;
3 – Por fim, o TCE-AC reitera que se encontra integralmente à disposição para colaborar no que for necessário com as investigações, e reforça o seu compromisso em zelar pelo bom uso dos recursos públicos.