Eduardo Ebermann, acusado de ter matado o professor Adriano Albuquerque, foi condenado a mais de 17 anos de prisão pelo Tribunal do Júri em Cacoal (RO) nesta quinta-feira (11). O crime foi há um ano e meio e, segundo denúncia do Ministério Público, Eduardo matou o educador por não querer mais um relacionamento amoroso com a vítima.
Ao todo, dez testemunhas de acusação foram convocadas para estarem no plenário do Fórum da 1ª Vara Criminal. Já a defesa do acusado convidou duas testemunhas para falar diante do Júri.
Na sentença, o juiz Rogério Montai de Lima detalhou que o réu deve cumprir em regime inicial fechado: 15 anos de reclusão para o crime de homicídio qualificado, 1 ano e 10 dias-multa para o delito de destruição e ocultação de cadáver e um anos de reclusão e 10 dias-multa para o delito de furto. Somando, o total chega a 17 anos de reclusão e 20 dias-multa.
A defesa informou que não vai recorrer da decisão.
Do lado de fora do Fórum, amigos e familiares de Adriano Albuquerque fizeram manifestação pedindo por Justiça.
Por g1 RO