Promotores criticam o chefe do Gaeco por suspender o pagamento de diárias que eram pagas pelo Ministério Público a delegados e agentes da Polícia Civil que participavam da operação pau oco, cujo montante chegou a 200 mil reais e foram cortados.
Os delegados de Polícia Civil que foram afastados da Draco2 atiraram para todos os lados. Se dirigiram de forma desrespeitosa ao presidente do Tribunal de Justiça, o desembargador Walter Waltenberg, o chamando de “Maluco” e insinuando que poderiam prende-lo. Referiu-se a prefeita de Cacoal, Glaucione Rodrigues, a chamando de “Rapariga e Vagabunda”.
Nos áudios de hoje um dos delegados da Draco2 ataca o promotor de justiça Shalimar Cristian Priester Marques. Em um dos áudios o delegado conversa com uma promotora que, supostamente seria Dra. Aidee Maria.
Ouça:
Em áudio atribuído ao delegado Júlio Cezar ele conjectura sober o promotor Shalimar Christian questionar o trabalho da Draco 2 em Porto Velho. [Entenda o caso: existe uma equipe da Draco em Porto Velho e a Draco 2 em Cacoal. A equipe da Draco 2 veio realizar operação em Porto Velho, ganhando diárias, enquanto a equipe da Draco de Porto Velho poderia ter realizado a operação]
Ouça:
Em outro áudio atribuído a promotora Dra. Aidee Maria, ela diz que vai procurar o governador do Estado Marcos Rocha para tratar da operação Pau Oco. Segundo fontes consultadas por este jornalista, a conversa da promotora com o governador foi para reivindicar o apoio do executivo afim de continuar a Operação Pau Oco no sentido de subsidiar com diárias os membros da operação. Segundo apuramos, a Sedam passou a arcar com as despesas de diárias.
Fonte: NewsRondônia