De Cacoal, investigação sobre a morte de Anderson Granetto segue em andamento em Machadinho D’Oeste

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A Polícia Civil de Rondônia investiga a morte de Anderson Granetto, um vendedor da cidade de Cacoal, cujo corpo foi encontrado na tarde da última quarta-feira, 14 de maio, na carroceria de um Fiat Strada. O veículo estava estacionado às margens de uma estrada vicinal na zona rural de Machadinho D’Oeste, em uma área isolada.

Segundo informações preliminares, Anderson estava a trabalho na região, realizando cobranças, quando desapareceu. Preocupados com a falta de contato, amigos e familiares rastrearam o veículo por meio do GPS, o que permitiu localizar o carro. Moradores que passavam pelo local estranharam o automóvel parado e acionaram a Polícia Militar. Ao chegarem à cena, os policiais encontraram o corpo de Anderson sobre a caçamba do veículo e isolaram a área para os procedimentos de perícia.

A principal linha de investigação indica que Anderson pode ter sido assassinado dentro de uma residência localizada no bairro Bom Futuro, em Machadinho D’Oeste. A polícia chegou ao local com base nos dados do GPS do carro da vítima. Na residência, foram encontradas manchas de sangue e parte das mercadorias que Anderson transportava, reforçando a suspeita de que o crime tenha ocorrido ali. Um casal que vive na casa é considerado suspeito, e as autoridades apuram seu envolvimento no caso.

O comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Maurílio, confirmou que Anderson havia saído cedo na quarta-feira para trabalhar e que, ao não retornar, buscas foram iniciadas com base no rastreamento do veículo. O corpo foi encontrado posteriormente, sem informações oficiais até o momento sobre a causa da morte ou sinais de violência.

A perícia técnica foi acionada para realizar os exames necessários, e o caso segue sob investigação da Polícia Civil. A cidade de Machadinho D’Oeste, que possui cerca de 34 mil habitantes e está localizada na região do Vale do Jamari, é conhecida por recorrentes episódios de violência na zona rural, o que tem gerado preocupação entre os moradores.

As autoridades ainda não divulgaram novos detalhes sobre o andamento da investigação ou eventuais prisões, mas garantem que trabalham para esclarecer o crime e identificar os responsáveis.

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