A Polícia Militar prendeu o homem que matou a facadas o senhor Ernesto Duarte, 53 anos, na manhã deste sábado, 25 de Junho, em uma residência localizada na rua 626 do setor 06, bairro Embratel, em Vilhena. (Veja)
De acordo com o apurado, o Núcleo de Inteligência da Polícia Militar descobriu o local onde ocorreu os fatos e onde estav escondido o acusado de praticar o homicídio, identificado como José Herculano da Silva, 61 anos.
Os militares levantaram os fatos e descobriram que Ernesto teria saído correndo de um conjunto de quitinetes abandonadas na avenida Goiás esquina com a rua Goianezes, no setor 06, e que lá era o local onde possivelmente tenha ocorrido o homicídio.
No local, com apoio de uma guarnição da PM, os policiais adentraram ao último apartamento onde estava homiziado José Herculano.
Marcas de sangue evidenciavam que o crime teria ocorrido ali, e as gotas de sangue saíam de dentro do apartamento até a avenida Goiás, rumo a avenida 627.
Questionado sobre os fatos, José confessou ter desferido uma facaa na altura do coração de Ernesto após as partes terem discutido, ocasião em que a vítima, segundo o homicida, teria dado um tapa em seu rosto.
Após levar um tapa de Ernesto, o acusado José, que portava uma faca, desferiu o golpe mortal no algoz, que ferido saiu correndo rumo a casa da mãe.
José Herculano tem mandados de prisão em aberto por dois crimes de homicídio e pelos crimes de receptação e posse ilegal de arma de fogo, sendo que este é o terceiro homicídio praticado por ele no decorrer dos últimos anos.
José está com câncer grave e possivelmente poderá não permanecer preso por muito tempo, uma vez que seu quadro de saúde é grave. Ele invadiu o local há duas semanas para se esconder.
Moradores do bairro Embratel reclamam do abandono deste local, uma vez que é frequente o uso das quitinetes abandonadas por usuários de drogas e foragidos da justiça. O proprietário do local disse que irá murar todo o local para impedir o acesso desses infratores ao local.
A Polícia Militar prendeu o infrator em estado de flagrante e o local foi periciado pela Polícia Técnico-Científica (POLITEC) e o caso registrado na Unidade Integrada de segurança Pública (UNISP).