Considerado o esporte mais popular do mundo, o Tênis pode ser praticado de forma individual, exigindo muito esforço físico, suas partidas podem durar horas. Atualmente há a luta para a definição do rei do Tênis. Confira a entrevista publicada no blog da casa de apostas Betway Esportes sobre o futuro do Tênis. O entrevistado foi o ex-tenista Alberto Berasategui.
Os três fortes candidatos atuais para o rei absoluto do tênis, chama-se Nadal, Federer e Djokovic.
Djokovic assumiu o Aberto da Austrália, ganhando posições na corrida dos Grand Slams sobre Federer e Nadal, mas em breve eles se encontrarão novamente.
Perguntado para o ex-tenista Alberto Berasategui que conseguiu chegar a final de Roland Garros em 1994, se estamos enfrentando a maior luta da história do tênis, ele foi pontual em explicar que os três estão marcando um momento muito difícil de se repetir: “Nadal, Federer e Djokovic têm se saído melhor e os dois primeiros não se aposentam porque cada um quer ser o melhor da história. Será difícil repetir essa época em termos de números, títulos e nível”.
Berasategui tem sua opinião e segundo ele, o mais forte candidato é Djokovic, pois “Talvez Djokovic tenha todos os números para ganhar mais Grand Slams. Primeiro, por idade; E então, porque joga bem nas três superfícies. A oportunidade de Federer continuar somando pontos nesta corrida pelo trono passa por Wimbledon e Rafa e Djokovic têm mais oportunidades no piso duro.
Berasategui disse que “neste país nunca mais veremos outro Nadal em 500 anos” porque sua contribuição é algo incrível, dentro e fora da quadra”. Berasategui disse que no cenário internacional também há jovens que estão se destacando, como Medvedev, Tsitsipas e Zverev, o ex-tenista diz que, embora “certamente dominem o tênis mundial nos próximos anos, não estarão no nível de Nadal, Federer e Djokovic”.
A arbitragem e a revisão de jogas com sistema de FoxTenn será decisiva para os reis do tênis, a tecnologia FoxTenn é uma nova tecnologia criada na Espanha, e já substitui o sistema popular de arbitragem Hawk-Eye, ou como é conhecido, Olho de Falcão.
A tecnologia FoxTenn é inovadora e em um esporte como o tênis, que a bola em um saque a 200 km/h pode cair uma polegada para dentro ou para fora e que pode decidir até mesmo um torneio.Com esta tecnologia pode ajudar não só os jogadores mas todas partes que permeiam uma partida ou torneio.
Outro setor que pode ser ajudado com a tecnologia FoxTen é os patrocinadores que estarão mais seguros por estarem atrelado a um torneio mais justo e até mesmo os sites de apostas esportivas, que pode oferecer mais opções aos apostadores apaixonados pelo esporte que tem mais precisão e justiça.
Entre os três reis do Tênis, Nadal, Djokovic e Federer, eles já foram afetados pelos árbitros e pela revisão tecnológica nas partidas que os reis disputaram. Federer, em 2006, disse após vencer nas oitavas de final do Masters de Madrid sobre Soderling, que ele nunca seria a favor da tecnologia Hawk-Eye.
Em 2010, foi a vez de Djokovic reclamar, ele falou sobre a falta de significado da tecnologia no saibro, já Nadal, no Aberto de Madrid em 2013, gritou contra os árbitros da partida por não terem vistos uma bola que bateu “dois palmos, a dois por hora, ao seu lado”.
Em analise em todos os critérios, os três reis quase empatam na porcentagem dos pontos conquistados ao logo das suas carreiras, vejamos:
Nadal com 42,08%, Djokovic com 41,79% e Federer com 39,31%. Berasategui, o entrevistado da BetWay, comenta, de acordo com a tecnologia FoxTenn, que “quanto menos erros, melhor para o tênis e para os jogadores”. O ex-tenista acredita que as máquinas são mais verdadeiras neste esporte do que em outros, como o futebol, onde a percepção do árbitro influencia mais. Sua conclusão sobre o papel da tecnologia é clara: “Com isso tudo melhora muito mais e o jogo se torna mais seguro e mais justo”.
O que vale ressaltar é que os três reis podem sem estudados usando a nova tecnologia FoxTenn e somente aí poderá os cientistas esportivos definirem o rei definitivo do tênis entre os três, Nadal, Djokovic e Federer.
Da redação – Planeta Folha