Confusão
Não restam dúvidas, que as medidas amargas adotadas pelos governos estaduais e municipais em todo Brasil, foram necessárias para impedir o avanço do vírus que prolifera de forma rápida, visto, que não existe a vacina apropriada para sua estagnação. Enquanto o Ministro, Henrique Mandeta, conduz o problema dentro do campo da medicina, seu chefe, o presidente da República, Jair Bolsonaro, apregoam mais para seu lado político e econômico, causando uma verdadeira confusão entre à população.
Rever
Muitos feirantes estão questionando as medidas tomadas pelo poder público, que abre exceções para uns e outros não, como por exemplo, os proprietários de supermercados podem vender seus produtos normalmente, enquanto eles foram amputados de forma generalizada. Realmente o município de Rolim de Moura, funciona sete feiras no decorrer da semana e, com as medidas adotadas eles foram penalizados, onde a maioria são produtores oriundos da produção familiar, onde o excedente é vendido nas feiras livres, mas, com o decreto muitos produtos não possuem durabilidade por serem mercadorias perecíveis.
Esquivando
Mesmo todos sabendo da situação de calamidade, em decorrência do vírus que é altamente transmissível, raramente se observa gestos de alguns empresários de ponta, fazendo alguma doação. Até agora, o único que se apresentou em redes sociais, foi o irmão do Vice-Governador, Daniel da Jodan, onde se colocou à disposição dentro da possibilidade e, ainda citando as dificuldades do município financeiramente, bem como a demora do arcabouço jurídico.
Críticas
Depois do decreto municipal em vigor para proteger a vida, também não faltaram críticas descabidas por parte de diversos segmentos da sociedade. A princípio o Comitê de gerência da prefeitura de Rolim de Moura, ao combate ao Coronavírus, sem dúvidas, tomou as iniciativas corretas, entretanto, todos nós sabemos que naquele momento era primordial tomar medidas austeras, onde na verdade, com o decorrer da situação pode sim haver algumas mudanças moderadas.
Silenciosos
Já são decorridos três meses quando foram acordados na Câmara Federal, MEC e CRF, que o revalida de brasileiros que estudam no exterior, iriam realizar duas provas durante o ano. Em Rondônia, os articuladores foram o senador Confúcio Moura, Lúcio Mosquini e Jaqueline Cassol, mas, também contaram com a participação de toda bancada. Mas se permanecerem no silêncio total, provavelmente tudo vai ficar como Dantes no Quartel de Abrantes, pois um bimestre já se foi e, e nenhum deles mas se manifestam sobre essa pauta, ainda com esse estado de letargia, o que se espera é que não entrem em estado de Alzhemier crônico.
Pânico
Por falarmos em bancada rondoniense onde está a nossa, que não se vê um pronunciamento sobre os estudantes que estão na Bolívia, Paraguai e Argentina. Na verdade, tudo se passa despercebido pelos nossos representantes, afinal, devem entender que são filhos de plebeus e, talvez não mereça uma atenção especial. Ao que tudo indica nossos “paralamentarmos” não estão sabendo que a presidente da Bolívia, fechou as fronteiras entrada e saída e, exatamente por falta de comunicação dos nossos representantes, muitos pais estão em desespero, visto que a maioria dos estudantes, são muitos jovens, o que deixam os pais com muita aflição.
Lamentável
É realmente inadmissível o estado de abandono do trecho compreendido do mercado Amazonas, até a Farol de Rolim de Moura, mas preciso uns duzentos metros, onde o que se vê são bastantes crateras da R0 383, sentido ao vizinho município de Santa Luzia D’Oeste. Vários acidentes já foram registrados, principalmente no período noturno quando os acadêmicos estão retornando para suas residências, graças a Deus, sem óbitos. Apesar de ser trajeto obrigatório do Vice-Governador, Zé da Jodam, que possui propriedades nas regiões circunspectas e, também desloca para os demais municípios na condição de gerenciador do Estado, é impossível, que o mesmo não consiga enxergar as crateras, embora ande em excelentes caminhonetes do Estado.
Esqueceu
Recordando as promessas de Zé da Jodam, então candidato a prefeito de Rolim de Moura, acerca de quatro anos atrás, ele enfatizava em suas reuniões, debates políticos e Programa de Governo, que a saúde seria a “menina dos azuis, teria uma atenção redobrada, pois sentiu na pele quando altas horas da noite, precisou de atendimento e observou o sucateamento da Unidade de Saúde”. Diante disso se comoveu e a única forma que encontrou foi colocando seu nome para apreciação popular, que caso eleito, solucionaria por concreto tal situação.
Parceria
Não se elegeu a prefeito como tinha planos, mas, dois anos depois foi guindado ao cargo de Vice-Governador de Rondônia, podendo inclusive fazer muito mais pelo município, visto, que até o momento já se passaram quinze meses e nada nem uma dipirona. Não precisava nada mais em todo seu mandato, que seu Zé da Jodam, conseguisse agilizar a reativação da SEMI-UTI, que foi inaugurada no mandato do ex-prefeito César Cassol, mas hoje para entrar em funcionamento, é preciso de parceria com o Governo do Estado.
Inconcebível
Com a pandemia do Coronavirus infestando vários países do mundo, o Brasil não foi diferente, e o esporte em todas suas modalidades foram suspensas, sendo que o futebol foi quem sofreu maior baque. País pobre com folhas salariais estrondosas no meio futebolístico, é preciso fazer uma análise mais convicta e dentro da realidade para permanecer dentro dos parâmetros suportáveis. Podemos citar o Flamengo, mesmo tendo um patrocinador de alto padrão financeiro, é preciso que se fique atento a essas fortunas e como são feitos esses investimentos, pois, alguns deixam nítidos às tradicionais lavanderias do mundo.
Delegar
O Guaporé mais uma vez decepcionou no campeonato rondoniense, que por motivos do vírus, suspendeu a competição como fez todo os clubes brasileiros. O presidente do Guaporé, Dr. Júlio Gazzele, possui no momento a melhor estrutura dentre as equipes de Rondônia, porém, que pensa em ser campeão estadual e disputar a Copa do Brasil e com pensamentos alvissareiros de participar até da Série C, do Campeonato Brasileiro, precisa melhorar muito. Se conseguir disputar a Série D, tá de bom tamanho, entretanto, para que isto aconteça, precisa mudar muito sua postura, criando uma diretoria e delegando funções, afinal, é uma equipe profissional.
Diretoria
Dr. Júlio Gazzele, é um dirigente que qualquer jogador profissional, daqui da região Norte e Centro-Oeste, quer prestar seus serviços, visto que não terá dificuldades em receber seus vencimentos, foi assim desde que dirigiu o Pinheiros há mais de dez anos atrás. Com uma sede de fazer inveja a muitos clubes Brasil afora, inclusive alguns disputando a Copa do Brasil, como Afogados da Ingazeira e tantos outros, o que precisa é abrir mão de concentrar tudo atinente a equipe, é preciso convidar algumas pessoas que também entendem e gostam de futebol, distribuindo tarefas.
Por Fernando Garcia