Para se transformar no Banco com a melhor plataforma de investimentos do mercado, o Santander Brasil inicia hoje um projeto inovador que engloba a expansão do time de advisors, um portfólio completo e competitivo de produtos para os clientes integrado a um novo portal de investimentos e a regionalização dos escritórios de atendimento a investidores.
Até o fim da primeira etapa do projeto, prevista para abril de 2023, a instituição terá uma equipe de 1,2 mil assessores e 100 traders, que serão os pioneiros de um modelo baseado em dois tipos de carteiras que fazem diferença no mercado: a profissional e a de clientes. Os profissionais serão contratados pela Santander Corretora com os benefícios de um emprego formal, mas com um modelo de remuneração diferenciado. O advisor que quiser empreender no Santander não começa do zero. Recebe uma carteira com 100 clientes investidores, o que já lhe garante uma remuneração pela manutenção dessa receita. E ele terá uma participação superior à média de mercado sobre o incremento do resultado que gerar.
“Conseguimos conectar o que há de melhor no mundo dos bancos, que são muitos clientes e encarreiramento, com o que há de melhor no mundo das fintechs de investimentos, com agentes autônomos que têm espírito empreendedor, liberdade de atuação e ganhos vinculados a sua capacidade de agregar valor”, destaca Luciane Effting, superintendente executiva de Investimentos do Santander Brasil. “Buscamos advisors que além de entenderem de investimentos, tenham como propósito contribuir para que os investimentos dos clientes prosperem e, acima de tudo, tenham espírito empreendedor para construir junto com o Santander esse projeto que visa posicionar o banco como uma das principais casas de investimentos do mercado. Por isso, oferecemos uma remuneração atrelada ao seu protagonismo, com comissão acima da média do mercado e sem teto.”
Luciane explica que a parcela variável da remuneração oferecida aos advisors será atrativa porque a relação entre os especialistas e a Corretora será direta, sem a intermediação de escritórios de investimento. “Temos programas para auxiliar os profissionais na obtenção da certificação necessária para atuar na área, que é o CEA (Certificação de Especialista em Investimentos, concedida pela Anbima) para os advisors e PQO para os Traders. Nosso principal requisito será o interesse pelo universo dos investimentos e a aderência à nossa cultura corporativa de protagonismo, meritocracia e diversidade”, acrescenta Luciane Effting.
Os selecionados poderão atuar em diferentes regiões do País, atendendo os clientes remotamente ou presencialmente, a partir de espaços dedicados em agências vocacionadas a investimentos em 23 cidades. Nestes espaços, os advisors contarão com infraestrutura física para atender o cliente como e quando ele desejar e recomendar as alocações mais adequadas ao perfil de cada cliente, do mais conservador ao mais agressivo.
A figura do advisor com conhecimento profundo sobre o tema é fundamental na nova estratégia de investimentos do Banco, mas também está apoiada em um sólido pilar de tecnologia. Até o fim do semestre, entrará no ar o novo portal para clientes investidores, uma plataforma completa concebida já no contexto do open investments para oferecer conteúdo, recomendações e acompanhamento das aplicações, de forma digital e personalizada, além de produtos próprios e de terceiros, escolhidos cuidadosamente.
“Vamos ampliar a nossa plataforma aberta de produtos, democratizando opções que hoje ainda estão restritas aos clientes do segmento Private. Mas nosso objetivo não é ser um supermercado de investimentos, porque entendemos que nem sempre o cliente dispõe do tempo necessário para conhecer todas as alternativas e os riscos envolvidos. Para isso, faremos uma curadoria criteriosa, disponibilizando uma prateleira completa, apenas com o que há de melhor no mercado”, conclui a executiva.