Por telefone, um tio da mulher que morreu atropelada na BR 174, em Vilhena, na noite de ontem, conversou com a nossa reportagem, e falou sobre a tragédia. O site publicou em primeira mão a fatalidade que vitimou a dona de casa Maria Aparecida Dutra, de 42 anos (LEMBRE AQUI).
O entrevistado também revelou que Aparecido Edson Cardoso de Oliveira, 56 anos, marido de Aparecida, estava pilotando a moto envolvida na fatalidade. O casal, segundo o familiar, estava indo para a chácara comprada recentemente.
Aparecido trabalhava no frigorífico JBS Friboi, mas também gostava de lidar com a pequena propriedade, onde a esposa o ajudava. Aparecida, com quem ela era casado há cerca de 10 anos, também havia trabalhado no frigorífico.
Nascida em Colorado do Oeste, a dona-de-casa morou na zona rural do município vizinho até os 10 anos, quando se mudou para Vilhena. Evangélica desde criança, ela estava vindo do culto de sua igreja quando aconteceu o acidente que lhe tirou a vida. O marido dela, que se recusava a sair de perto do corpo, mesmo ferido, teria sofrido uma fratura na clavícula.
Com o nome quase igual do marido sobrevivente, Cida e Cido dividiam o mesmo perfil no Facebook, onde demonstravam o carinho mútuo. “Eles se amavam muito e não se desgrudavam”, relatou o tio na entrevistada.
Mãe de um casal, Cida assistiu recentemente o casamento da filha. O sepultamento dela deve ser realizado hoje, mas o horário ainda não foi marcado.
Fonte: Folha do Sul