A antiga ponte sobre o rio Canário, na rodovia 391, no quilômetro 16, entre a BR-364 e o município de Chupinguaia, está sendo substituída por uma nova ponte de concreto e aço medindo 36 metros de comprimento e 8,50 metros e largura. Conforme informações do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transporte (DER) a ponte já recebeu toda a montagem da armadura, para receber a concretagem.
O engenheiro civil Hideraldo Ferro, explica que a estrutura apresentou problemas de avaria integral do pilar central, implicando risco potencial de desabamento e acidente. “A ponte antiga trazia sérios riscos de acidente. Um grupo de pilares da antiga ponte estava recalcando há um bom tempo. As manutenções que estavam sendo feitas eram apenas paliativas. O Governo de Rondônia orientou que monitorássemos as pontes com avarias e realizássemos o projeto de substituição das pontes. Por isso escolhemos essa nova tecnologia de pontes mistas, principalmente pela velocidade de execução, resolvendo o problema e resguardando vidas”, explicou.
Segundo o diretor-geral do DER, Elias Rezende, a ponte já recebeu toda a montagem da armadura, para receber a concretagem. “Logo a população ganhará uma ponte segura para a travessia sobre o rio Canário. A velocidade da construção dessas pontes, se dá pelo fato delas não terem apoio central, são de vãos livres. Após a instalação da estrutura de aço, vem a concretagem, aguardamos o tempo de cura do concreto para liberarmos o trânsito de veículos na ponte nova. São ações do Governo de Rondônia que desde 2019 já investiu mais de R$ 50 milhões em pontes definitivas. A rodovia 391 possui um intenso tráfego de veículos pesados que a utilizam diariamente para o escoamento da produção do agronegócio”, comentou.
Rezende, lembra que o Governo de Rondônia trabalha com planejamento desde 2019 e o DER segue à risca essa programação anual que contemplará em 2022 a substituição de diversas pontes de madeira por soluções definitivas, “pontes mistas em concreto e aço. “Esse é um projeto inovador que garante menor custo, redução do tempo de entrega, tecnologia de ponta e mínimo impacto”, finaliza o diretor do DER.
Fonte
Texto: Antonia Lima
Secom – Governo de Rondônia