O vereador por Nova Bandeirantes (1.028 km de Cuiabá) Sandro Roberto da Silva (MDB), conhecido como ‘Fumaça’, 47 anos, morreu na quinta-feira (16), em um acidente entre o seu Voyage e uma caminhonete F350, na MT-208, em Nova Monte Verde (968 km de Cuiabá).
Segundo a Polícia Civil, os ocupantes da caminhonete relataram que o vereador tentou desviar de um carro que estava parado às margens da rodovia, quando perdeu o controle e bateu de frente com a F350.
O motorista tentou frear, mas não conseguiu evitar a batida.
Sandro Roberto da Silva estava com um passageiro em seu veículo, quando houve o acidente. Eles foram socorridos com vida, mas o parlamentar morreu no caminho do hospital. A outra vítima foi internada no Hospital Municipal de Alta Floresta em estado grave.
Os condutores da caminhonete ficaram com escoriações pelo corpo, e não correm risco.
A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e a Polícia Civil estiveram no local e vão apurar o acidente.
Sandro Roberto era segundo-secretário da Câmara de Nova Bandeirantes na atual legislatura. Ele foi eleito vereador pela primeira vez em 2000 e também ocupou o cargo de secretário de Esporte, Lazer e Cultura do município entre 2013 e 2016.
Nas redes sociais, a Prefeitura de Nova Bandeirantes emitiu nova lamentando o acidente. “Agora ficam as lembranças dos momentos incríveis e a mais profunda saudade”, diz a nota.
Diversos políticos também lamentaram a morte do parlamentar. A deputada Janaína Riva (MDB) destacou o legado que será deixado por Fumaça. “Tivemos a oportunidade de trabalharmos juntos pelo município e vi de perto a sua garra e o seu comprometimento. Com certeza deixará um legado de muito trabalho”, afirmou.
Já Valdir Barranco (PT) disse que o vereador era querido e conhecido por todo município e região. “Sempre alegre e comprometido com o povo. Neste momento de dor e tristeza, envio minha solidariedade à família, aos amigos, amigas e todos os munícipes. Nova Bandeirantes está em luto com essa grande perda. Que agora ele possa descansar nos braços do pai celestial”.
Texto: João Aguiar*