Única sobrevivente de grave acidente na BR-364, enfermeira de Vilhena está internada na UTI, mas em estado estável

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A enfermeira Thaísa Nascimento da Costa, de 29 anos, única sobrevivente do trágico acidente entre uma ambulância e uma carreta graneleira na BR-364, permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Vilhena. Apesar da gravidade dos ferimentos, seu quadro clínico é considerado estável.

O acidente, ocorrido em um trecho da rodovia próximo a Porto Velho, resultou na morte de seis pessoas. A última vítima identificada foi o motorista da carreta, Dilon F. de Macedo, de 63 anos, morador de Ji-Paraná, onde foi velado e sepultado.

Thaísa foi inicialmente levada para a capital, onde passou por uma cirurgia na mandíbula. Posteriormente, retornou a Vilhena em uma aeronave do Corpo de Bombeiros. Ela também sofreu uma fratura na tíbia, que já foi tratada cirurgicamente no Hospital Regional de Vilhena (HRV), onde agora está sob cuidados intensivos.

Nos últimos dias, a jovem apresentou piora no quadro clínico, mas reagiu positivamente aos tratamentos. Atualmente, encontra-se consciente, sem necessidade de intubação, e recebendo acompanhamento constante da equipe médica.

O secretário municipal de Saúde, Wagner Borges, destacou a importância de transferir a profissional de volta à cidade. Segundo ele, Thaísa, que trabalha no Grupo Chavantes — entidade que administra o HRV —, está em um ambiente acolhedor e próximo de colegas com os quais mantinha vínculos antes do acidente.

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